visitantes
contactos
Site
¦ email
¦ Facebook
¦ Links
¦ WM
Tertúlia
do Ferodo Queimado ®
Veículos clássicos ¦ desportivos ¦ ralis ¦ velocidade ¦ moto4 ¦ TT
Veículos clássicos ¦ desportivos ¦ ralis ¦ velocidade ¦ moto4 ¦ TT
R P H - Ferodo Queimado 9 equipas à partida 8 à chegada!!!
"Ferodo Queimado Tinto" equipa 2ª classificada, 1ª Nacional!!!
"Ferodo Queimado Branco" equipa 4ª classificada, 2ª Nacional !!!
À partida 9 carros, à chegada 8!!!
A frieza dos números ilustra bem a categoria dos nossos Tertulianos no final desta durissima edição do Rally Portugal Histórico na qual das 130, apenas 83 equipas chegaram ao fim!!!
No entanto apesar de querermos dar informação sobre as classificações finais inexplicavelmente o ACP "limpou" pura e simplesmente da classificação final ( geral e por equipas ) os nossos Tertulianos Carlos Marouço/Luis Santos ( equipa nº 12 ) posicionados em 22º no final da 4ª etapa e depois em 8º na SS44 ( Marina de Cascais ) de acordo com a divulgação no site oficial da prova!!!.
Não se consegue entender este erro o que provoca que as posições seguintes estejam todas erradas!!!
Que se passa com o controle informático do ACP numa prova que deveria ser irrepreensível em matéria de transparência e competência?
Na verdade a enorme ausência de informação das classificações durante toda a prova e posteriormente divulgando-as com erros espelha uma grande nódoa do Organizador em matéria de falta de rigor num site supostamente criado pelo ACP especificamente para ser o porta voz online de tudo o que se passava no Rallye!!!
Se não tiverem informáticos com estaleca para este trabalho, o Ferodo Queimado tem entre os seus Tertulianos pessoas capazes para o fazer!
Deixando estes erros do ACP para trás que esperemos venham a ser corrigidos urgentemente para abono da verdade desportiva queremos enviar o nosso primeiro abraço de amizade vá para João Mexia Leitão/Nuno Machado da "Eurorentlei" que conseguiram colocar-se em 3º lugar sendo a melhor equipa Portuguesa. Grande prova!
De seguida, por razão diferente mas que nos tocou bem fundo, daqui segue um abraço solidário muito grande aos nossos Tertulianos da equipa "Auto Motriz" João Rodrigues "Titi"/Miguel Fernandes que a cerca de 2 km do final estando muito bem classificados acabariam por bater e penhorar toda a sua belíssima prova.
Quanto aos nossos heróis em prova, as "Mines" erguidas pelos inúmeros Tertulianos presentes em Sintra, com cartaz escrito e tudo( obrigado Ze Lopes ), foram o simbolismo de sabor a vitoria que praticamente estava confirmada.
Por fim porque são os primeiros erguemos a nossa “flute” de Moët & Chandon ( as Mines ficam para outra ocasiões... ) aos nossos queridos Tertulianos Paulo Grosso/ Susana Cordeiro, a melhor equipa do Ferodo Queimado, que acabou a prova em 10º lugar.
Para quê mais palavras, são Tertulianos do Ferodo Queimado para os quais irá o nosso MUI GRANDE OBRIGADO!!!
Ficam aqui as classificações engatadas pelo ACP mas que sempre dará uma noção aproximada a partir do 22º lugar bem como as fotos obtidas por um dos Camelos na noite de Sintra.
CLASSIFICAÇÃO GERAL FINAL ( errada )
(clicar na imagem para aumentar)
CLASSIFICAÇÃO POR EQUIPAS ( errada )
(clicar na imagem para aumentar)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
Olá Tertúlianos, Companheiros e Amigos
Em primeiro os parabéns para a “Quadrilha” Eurorentlei/J. Mexia Leitão/Nuno Machado/Porsche 911 Carrera 2.7, depois para os pilotaços, navegadores e Popós da 1ª e 2ª Equipas Nacionais – FERODO QUEIMADO TINTO (Paulo, Susana Cordeiro, Melim, Rui Alves, Marouço, Luís “Turista”, João Marques, Carlos Costa, João de Brito e Botequilha), e FERODO QUEIMADO BRANCO (Carvalhosa Dias, Nuno Rodrigues, Pedro Mendes Alves, Pedro Abecassis e Luís e Salvador Caprichoso) - Gaba-te cesto que ainda podes ir à vindima.
Parabéns a todos os “tugas” e em particular para os Tertúlianos que, embora integrando outras equipas, acabaram esta prova. - Cipriano, João Martins, o outro João Martins (que navegou brilhantemente o Suíço Daniel Muller), “Tofa”, Magda, José Luís Nunes, Segarra Marques.
Também os parabéns, para os organizadores do Rali (e todo o seu staf) que apesar de estarem menos bem com a gestão do seu Sitio da internet, nos brindaram com uma prova de estrada fabulosa, bem delineada e muito organizada e socialmente ao melhor nível.
Um louvor especial para o meu “chaufer” pela mestria de condução em particular naquele troço de Arouca e por me ter proporcionado a maior recuperação pontual da prova.
Quero também agradecer ao São Pedro, porque deu uma grande ajuda com a criação de dificuldades acrescidas nos troços procurando esconder o asfalto da estrada com lixo, lama, pedras, etc, e ao Alfa que as conseguiu superar (quem diz que os Alfas não prestam…).
Um agradecimento especial à nossa assistência, Carlos Alberto e Cortes, e aos amigos que estiveram a apoiar a prova em vários sítios de Portugal em particular em Sintra “com muitas mines”.
Um valent’abraço solidário a todos os Tertúlianos (que desistiram nesta prova e em particular a duas equipas, João e Suzana Viera Borges (que desistiram na segunda etapa e quando estavam a fazer uma prova muito boa) e aos Tertúlianos vencedores dos últimos passeios do Ferodo – João Rodrigues e Miguel Fernandes que, depois de uma prova brilhante “morreram na Praia”.
... continua
... continuação
Sobre o Meu Rali: Começamos no Estoril com um 11º e um 3ª na 1ª prova de estrada o que deu um bom quinto lugar em Tomar e uma boa prestação no troço do Bar com a companhia de outros tertúlianos.
Com a perspectiva de uma prova boa partimos para a segunda etapa e logo no 1º troço apanhamos um autentico dilúvio que causou algumas dificuldades principalmente ao nível da visibilidade, mas como sabemos "nadar" muito bem safamo-nos com somente 23 pontos (mas curiosamente 22 pontos foram por avanço). Na ligação Toque de Trazeira numa curva à Direita após sermos surpreendidos por um Audi "civil" que entrou na estrada sem cuidado.
Seguiu-se para o Kartódromo de Poiares com passagens por troços miticos como a Lousa e depois para o "Troço do Leitão da Bairrada". A tarde começou bem, mas um rebentamento de um pneu trazeiro no malfadado troço do Préstimo (á dois anos, partimos a caixa de velocidade neste troço) atirou-nos para um 40º lugar.
Noite de Bar em Viseu para delinear a estratégia para o dia seguinte, e no meio de alguns vapores etílicos decidimos que iríamos continuar a fazer o nosso melhor para testarmos a equipa e o carro e avaliar até onde se poderia recuperar.
3º dia (Partida de Madrugada) com Troços muito bonitos, paisagens fabulosas dos vinhedos do Douro, estrada com muita Lama e com algumas armadilhas. - Inicio da recuperação.
Almoço em Lamego para recuperar forças para uma nova Secção de volta a Viseu com passagem por Castro D'Aire, Arouca (Troço com uma 1ª parte com média real de +/- 64 Km/h e com muito peso no Rali), a mitica Freita, nova passagem por Bustarenga e no final da etapa a Especial de Viseu vencida pelo tertuliano José Grosso. Nova Etapa de Bar com a companhia Tertúliana a aguardar a saída de resultados e subida na classificação de mais de 20 lugares.
4º dia, nova partida de madrugada e destino Arganil para o Almoço, mais uma vez a passar por locais míticos do antigo “TAP” e “Vinho do Porto” como Oliveira do Hospital, Coja, Piodão (com uma vitória nossa), etc.
Troços fabulosos com pisos bastantes escorregadios, com zonas de gravilhas, grandes descidas e subidas cheias de ganchos com relevância na classificação. E… nós sempre a subir na classificação… 14ª ao almoço.
De tarde passagem pela Serra do Açor em direcção a Leiria (Kartodromo) e passagem pelos locais mais emblemáticos do antigo “melhor do mundo” como a Selada das Eiras.
Jantar na Zona VIP do Estádio de Leiria, abençoado Euro 2004 que nos deu estes locais (como o Estádio do Algarve) para utilizar-mos, porque para outro desporto…
De noite, Montejunto para aquecer para a grande noite de Sintra onde o Paulo Grosso/Susana, Rui Salgado/Luis Godinho, Mexia Leitão/Nuno e Nós fomos sistematicamente os mais rápidos/regulares de entre os Tugas.
Grande noite de Bar e uma ultima prova na Marina de Cascais já na “madrugada” do 5º dia ganha pelo Paulo/Susana e nós a duas decimas de segundo.
Resultado: Muito Gozo e divertimento e um 12º lugar final e… como os Ralis também são feitos de “se’s” porque é com eles que se podem tirar as devidas conclusões.
Se… não tivéssemos rebentado um pneu, no nosso “PRESTIMO” (pelo que vamos recolher assinaturas para que de futuro as organizações não incluam este troço nos seus Ralis), acabaríamos a prova em segundo da geral.
Aquele Valent’abraço
Rui Alves
Camelo-Mor
RPH 2009 – A Festa continua. IV Capítulo.
Com um Rali (com maiúscula) em perspectiva, prepara-se tudo ao pormenor (ou tenta-se, assim o tempo e os €uros o permitam), e em relação à nossa montada (sem duvida o mais bonito do rali logo a seguir ao 300SL… pelo menos para mim), só ficou por montar (não ficou pronta a tempo) a “nova” caixa de velocidades com relações mais adequadas aos RR (ralis de regularidade) e mais umas quantas coisitas que fomos aprendendo (com os Belgas) ao longo da prova e que se mostrou importante no banho que nos deram, mais concretamente, pneuzinhos!!! Mas disto logo darei conta mais à frente.
Desde já os Parabéns ao ACP Motorsport pela organização da prova, personificado e liderado pelo Pedro de Almeida e Pedro Barbosa da Gama e, à melhor aquisição que eles apresentaram para esta edição (sem demérito pelo trabalho desenvolvido nas edições anteriores pelos antecessores), Manuel Romão no papel de Relações Publicas, que foi isso mesmo, tanto no espaço (geográfico) de eleição da função que era o local das refeições, como nas várias vezes que o vimos na estrada. Sempre teve uma palavra para com os concorrentes, fazendo desaparecer (alguma) “ansiedade” pelos resultados e pela hora de saída (para a estrada) no dia seguinte (o atraso na saída dos resultados é ponto a rever na próxima edição, assim como a publicação on-line dos mesmos ao género do RMCH; assim se evita alguns comentários (pertinentes) de quem (tenta) acompanha(r) a prova ao momento, para além da imagem de transparência e rigor; e nós até temos cá no burgo quem (já) faça este tipo de trabalho, não é Paulo Almeida?!); estes parabéns são naturalmente extensivos a todo o Staff, com especial enfoque nas meninas (claro está), sempre simpáticas mesmo quando as incomodávamos pelas 2:00AM com perguntas chatas do género “então, hoje sai mais alguma coisa?”, e de manhã 7:00AM lá estavam elas (pautas) afixadas… e as meninas continuavam a pé?! (teriam descansado?)... e de pé (a essa hora) também estava o Lambert e mais uns “cromos” (tenho de fonte segura que o homem marcava o ponto no átrio pelas 6:00AM; a estudar as pautas, vendo os tempos dele e da concorrência).
Parabéns também aos bravos “Tugas” sem excepção que mesmo com os azares que bateram à porta, lutaram bravamente, espelhado no resultado final do representante e integrante do melhor Team Português, a EURORENTLEI Rent a car, João Mexia Leitão/Nuno Sales Machado/Porsche 911 2.7, que no ultimo dia recuperou de 9º para 3º lugar na Geral. Parabéns também ao melhor Team luso que acabou em 2º na classificação por Teams, o Ferodo Queimado.
Estes Parabéns são extensivos tanto aos que acabaram prova e como a todos aqueles que foram ficando pelo caminho, desde o Aníbal Rolo/Toni Caldeira/R5 Turbo (motor teimoso) ao Zé Grosso/João Sismeiro/BMW 2002tii que “perdeu” uma roda quando liderava (a coisa teria sido diferente se os Belgas tivessem sido pressionados) passando pelo Nuno Rodrigues/Pipa Queiroz/BMW 2002 (encontro imediato com uma ponte embirrante) e acabando no infortunado Titi, João Rodrigues/Miguel Fernandes/Opel Kadett GTE, que mandou uma “fruta” a 2,2kms do fim, quando o “macho” se empinou nos muros de Sintra (terá sido cansaço) morrendo assim na praia.
Em relação à nossa prova, a nossa expectativa inicial (racional) era ficar no Top 20, sendo que Top Ten era um resultado muito bom em face da prova em si e dos concorrentes que a lista exibia à partida. Este objectivo estava a ser conseguido até que uma pedrita (?!) resolveu pôr um ponto final na aventura, mas como eu dizia ao Manuel Romão após Arouca: “sempre atrasados mas muito felizes”. A prova de estrada esteve fenomenal (aqui contam por igual, os carros, os motoristas e os navegadores) e as PECs de Hotel &Bar estiveram também sempre em alta.
Cont.
(Cont.)
1ª Etapa: Saímos do Estoril na 17ª posição, o que nem foi mau atendendo que fiz o autodromo com o piso (bastante) húmido nalguns sítios, tendo apanhado algum trânsito (quando cheguei à VIP no primeiro sector, já estava na cola do Zé luís Nunes que por sua vez estava na do Fulvia Zagato Cinzento, o que acabou por condicionar o tempo total de prova) e fui ultrapassando tudo o que me aparecia pela frente (com excepção do Grosso e de alguns Porsche da minha série). Na PRA de Tomar, o “Terra” apresentou algumas diferenças, pelo que comemos qualquer coisinha (22ºs com 10 pts) e passamos para 16º da Geral.
2ª Etapa: Começámos muito mal com um “pé de água” em que não andávamos, nadávamos pelas encostas abaixo (pneus R888 contra os MS dos Belgas) e para o fim da PEC, numa zona difícil, o carro (que já vinha embaciado) resolveu criar uma fina camada de “nhanha” no para brisas pelo lado de dentro, e nem com a cabeça de fora se conseguia ver. O engraçado da coisa, foi que 10 minutos depois os meus prezados colegas fizeram a PEC com “sol radioso”. Mas se este dia começou mal, já acabou melhor em Viseu com a equipa motorista/navegador certinhos dentro do carro (mesmo com uma perdidela que custou mais de 200pts; 234 no total de um troço maroto na manhã), sendo que acabámos o dia na 23ª posição da Geral, com problemas de escape (os parafusos de aperto do colector ao escape meteram licença sem vencimento) e de embraiagem (com consequente dificuldade de meter as marchas e alguns “pregos” à mistura), pelo que parecia um motorista de pesados a passar para cima e para baixo sempre com duplas; e praticamente todas as regularidades feitas em 3ª, diminuindo drasticamente o numero de passagens de caixa (a malta queria chegar a Sintra, né).
3ª Etapa: “Ena tanto barro e lixo na estrada”. Assumimos uma postura bastante conservadora nesta etapa, já que queríamos chegar a Sintra e a embraiagem ia-se degradando cada vez mais, pelo que devido aos azares alheios (os R888 naquele barro pareciam uns “patins foguete”, do género, tas aqui estás com a tromba no chão) pelo que se observarmos as pautas dá para perceber como é que os Belgas nos aviaram: pneus MS (sabiam que o Lambert é “graduado” na Good Year).
Fizemos a Rampa de Lamego (sem meter a 1ª no ultimo gancho que custou 1”) com 26”/26”/28 (dentro do carro) e sempre bem metidos nos primeiros lugares das PECs que íamos fazendo, subimos até ao 13º da Geral no fim do dia em Viseu. Gozámos que nem uns perdidos no troço de Arouca (apanhámos o Franciu no Lancia Beta nº 103 que por cortesia nos fez “comer” em três controles à sua conta, já que onde o apanhámos a estrada era apertadita e não deu para passar, deve ser amigo do Platini) e acabámos o dia a fazer a super especial de Viseu toda em 3ª velocidade, com os dois sectores em 55” ficando a 1,2” do Grosso que a ganhou. De facto estes motores Alfa 2.000cc tem um binário que é qualquer coisa (com veio de excêntricos originais).
O pior foi que para além daquela coisita da embraiagem (lá a sangramos mais uma vez, até parecemos uns “médicos” na Idade Média) também o alternador resolveu lembrar-me que também existia, quase se desfazendo todo, pelo que depois de devidamente apertado (obrigado Nuno da “AdEGA”) resolveu que a luz é para andar acesa, e para carregar a bateria, que é coisa muito complicada, toma lá 11 volts, e é se queres…
(Cont.)
(Cont.)
4ª Etapa: Animaditos com a véspera, lá arrancámos na 13ª posição, com consciência que em condições normais ombreávamos (?) com os dois ou três concorrentes à nossa frente (até ao Mexia), pelo que iríamos manter a toada defensiva do material para chegarmos a Sintra (em 2007 tinha desistido por ter sido muito “bravo” com o motorzito de 1300cc), mas logo no inicio da manhã, já no final do troço, uma pedra resolveu subir pela caixa do motor acima (seria suficientemente pequena para passar pela protecção do cárter e suficientemente grande para fazer estragos) e partiu todas as pás da ventoinha, à excepção de duas metades que por lá ficaram, mas o pior foi que as pás partidas perfuraram o radiador, esvaziando-o, impossibilitando quaisquer veleidades. Para não aumentar o custo do rali, resolvi encostar e dar por finda a aventura (pelo lado de dentro do carro Nº 52) embora o desanimo estampado no rosto do Hugo me tivesse suscitado algumas dúvidas.
Em jeito de conclusão: para o Ano, se Deus quiser, saúde e €€€, lá estarei à partida para a 5ª edição, mas reflicto agora em ir numa montada arrefecida a ar, do tipo flat six, pelo que já penso pôr o Alfa 1300cc à venda por troca de um equipamento teutónico desses (nessa altura, muito provavelmente, o restauro do OPEL 1904SR ainda não estará concluído).
The Last but not the least, o meu (grande) agradecimento ao meu navegador Hugo Soares por me acompanhar nestas maluqueiras mantendo-se firme com um excelente desempenho (mesmo quando o Alfa ganha vida própria), a todos os companheiros e amigos do Team EURORENTLEI Rent a Car com o João Mexia/Nuno Sales Machado à cabeça (nesta prova) e ao resto do grupo sempre animado (por ordem de desistência antes de Super Rally): José Grosso/João Sismeiro; Nuno Rodrigues/Pipa Queiroz; João Queiroz/Joana Queiroz; à nossa equipa de assistência de LUXO, comandada pela viatura de apoio (super) rápido Sínel Martins e a de assistência pelo Luis Cândido; e também a todos os amigos e conhecidos a fazer claque, que fomos vendo na estrada e à noite na zona de repouso (e com quem não tivemos oportunidade de cumprimentar ou conversar), com especial agradecimento aos (brilhantes) Fotógrafos, que nos brindam com fotos espectaculares (sendo simultaneamente obras de arte, e recordações com direito a emoção que perduram no tempo), como o sempre presente Rui Correia, “Pelicano”, “Pelicaninho”, Rui Lima, Gonçalo Reis, “MRS”, Miguel Brito, “Crashed”, “Abras”, “Minijag”, “Alapimba”, e ao “fotógrafo desconhecido” (no caso de me ter passado alguém, o que seria injusto).
(Cont.)
(Cont.)
Fait Divers: a pedido de (importantes) personalidades da nossa praça, conto agora um pequeno episódio que se passou enquanto esperávamos o reboque do ACP para recolha da Giulinha da Aldeia das Dez.
Quando encostei, liguei ao Sínel (que para aí 9:26 minutos depois já estava ao pé nós) e logo ali chegado, agarrado ao telemóvel à conversa, dou por mim a ver o Sínel a tentar saber quem (qual Reboque, rebocador ou “grua”) é que viria buscar o carro (se melhor o tentou, logo o conseguiu, pelo que determinou com segurança e numa margem de erro de uns 12 segundos, que o reboque só chegaria ali uma hora e catorze minutos depois); vai daí, decidiu-se por unanimidade ir tomar um cafezinho na aldeia.
Parados na mercearia local, perguntámos pelo café, e acto contínuo dou por mim a ver o Sínel na conversa à volta dum belo exemplar dos anos 60 (muito bom e estimado de carroçaria e menos mal de cabina, em vermelho); entretanto uma “personalidade” indica-nos o café da aldeia, onde fomos parar… e 10 minutos depois lá estávamos nós (todos) no paleio que, se bom estava melhor ficou, com o Sínel a parodiar (como só ele sabe) e a “velha” do café com resposta sempre pronta na ponta da língua a dizer que ali na aldeia era só aborrecimentos com o falatório das pessoas (ninguém pode pôr o pé em ramo verde), o stress da vida a passar devagar, as partilhas das casas e terrenos quando alguém “vai desta para melhor”, enfim, só problemas (…e foi uma sorte não ter levado com a anedota do Lelito).
A reter o facto de, entre a conversa (boa) e os carros a passar no fim da segunda ronda, o tempo passou tão veloz que nem demos por ele.
Para o ano há mais… e contem com a Giulia que a “coisa” funciona.
Bjs e abraços
JF
P.S.: Deviam-me agradecer eu escrever estas baboseiras todas, porque assim seca-vos a boca proporcionando o motivo para emborcar mais umas 14 mines. Quem é amigo, quem é...
Enviar um comentário