Jantar não muito concorrido mas muito divertido e animado!
Tal como num grupo de auto ajuda, houve espaço para as confissões de um tertuliano que se retratou ao revelar publicamente que, num acesso de ciumes de carreira, tinha gamado ao Ferodo uma taça e um troféu, relíquias ontem devolvidas.
Houve lágrimas à medida que o arrependido ia revelando os pormenores do crime e como durante anos convenceu família, amigos, visitas lá de casa e até a senhora da limpeza, de que aqueles troféus tinham sido conquistados em duas disputadas provas, uma delas em que ensinou tudo o que sabia a Giovanni Salvi, então em início de carreira.
Diretamente de Moçambique, sem sequer passar em casa tivemos a visita do nosso amigo Alfista José Luís Nunes que a meio da noite já manifestava alguma surdez e desejo de ter revisto as suas prioridades, por se ter sentado ao lado de outro Alfista que, por ter sido contagiado pelo seu navegador com o vírus da matraca, não se calou durante todo o jantar. Coisas de rapazes amantes de marcas italianas...
Nos habituais discursos do camelo mor, soubemos todos que vamos ser submetidos a um ensaio de cozinha, quais cobaias vivas, durante a feira medieval das 4 rodas, que vai acontecer no Cartaxo no fim de semana de 11 de Fevereiro (que o Deus dos estômagos nos valha!!!) e que no mesmo fim de semana a coisa promete ali para os lados da Marinha Grande com mais de 100 clássicos em estrada numa prova a marcar o aniversário do CAMG. Para este último as inscrições estão quase fechadas portanto que ainda quer participar que se avie!
O TAR está no prelo e já tem Regulamento aprovado por maioria com aclamação e procedeu-se à atribuição de troféus, leiam-se mines douradas, aos concorrentes que subiram (e desceram) os degrauzinhos dos pódios das últimas provas - Passeio dos Ingleses (Évora), Rally de Inverno (Leiria), e ainda aquele que por outros motivos pontuou nas normas internas da Tertúlia.
De resto, foi uma rebaldaria maior que o habitual onde nem os lojistas envergaram os aventais, ressalvo, os barretes num ambiente intimista de reunião mensal de amigos.
A quem não foi aplica-se o chavão "temos pena", não sob a forma de chavão, mas porque reralmente sentimos a falta de todos individualmente!
Fica o registo das imagens.
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